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1.º Festival Internacional de Órgão de Évora - Próximo concerto: 25 de novembro
23-11-2023
1.º Festival Internacional de Órgão de Évora - Próximo concerto: 25 de novembro

O FIOE - 1.º Festival Internacional de Órgão de Évora, organizado pela igreja de S. Francisco - Paróquia de S. Pedro em parceria com o Cabido da Sé de Évora e igreja do Espírito Santo, decorre durante aproximadamente um ano, até 14 de julho de 2024, com concertos na Igreja de S. Francisco, Igreja do Espírito Santo e na Sé de Évora. A entrada é livre.

O segundo de onze concertos será de "Música sacra em Portugal (c.1630-c.1830)", a "4 Órgãos", com João Vaz, Sérgio Silva, André Ferreira e Beatriz Resendes, organistas, e com o coral Capella de S. Vicente, direção de Pedro Rodrigues, com Joana Timóteo e Salomé Monteiro, sopranos; João Coutinho e Marta Franco, altos; Dinis Rodrigues e Simão Andrade, tenores; Mateus Líbano Monteiro e Miguel Carvalho, baixos.

O concerto realiza-se no próximo sábado, dia 25 de novembro, às 18h30, na Igreja de S. Francisco.

O Festival conta com o apoio da Direção Regional de Cultura do Alentejo (DRCAlentejo), Câmara Municipal de Évora, FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, além dos apoios media de Antena 2, a defesa, Mais Alentejo e Diana FM.


PROGRAMA DO CONCERTO

Dia 25 de novembro


Música sacra em Portugal (c.1630-c.1830)

Anónimo (Espanha, séc. XVII)
Cuatro piezas de clarines

Frei Fernando de Almeida (c.1600-1660)

In monte oliveti

Marianus Müller (1724-1780)

Sonata a quattro organi per la festa di Pentecoste

Marcos Portugal (1762-1830)

Sonata para órgão em Ré maior

Cantochão

Antífona "Beata est Maria"

Marcos Portugal

Magnificat
(Vésperas para coro e 4 órgãos)
alternado com Cantochão
Magnificat sexti toni

Cantochão
Antífona «Beata est Maria»

Carlos Seixas (1704-1742)

Sonata para órgão em lá menor

António Teixeira (1707-1774)

Sacram beati Vincentii, a 4

Carlos Seixas

Sonata para órgão em Sol maior

António Teixeira

Si jubes Pater sancte, a 4

Carlos Seixas

Sonata para órgão em lá menor - Fuga para órgão

Francisco António de Almeida (c.1702-1755)

In dedicatione templi


NOTAS BIOGRÁFICAS

João Vaz
Natural de Lisboa, João Vaz é diplomado em Órgão pela Escola Superior de Música de Lisboa, sob a orientação de Antoine Sibertin-Blanc, e pelo Conservatório Superior de Música de Aragão, em Saragoça, onde estudou com José Luis González Uriol, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. É também doutorado em Música e Musicologia pela Universidade de Évora, tendo defendido, sob a orientação de Rui Vieira Nery, uma tese sobre a música portuguesa para órgão no final do Antigo Regime. Tem mantido uma intensa atividade a nível internacional, quer como concertista, quer como docente em cursos de aperfeiçoamento organístico, ou membro de júri de concursos de interpretação. Efetuou mais de uma dezena de gravações discográficas a solo, salientando-se as efetuadas em órgãos históricos portugueses.
Leciona atualmente Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa. É atualmente director artístico
do Festival de Órgão da Madeira e das séries de concertos que se realizam nos seis órgãos da Basílica do Palácio Nacional de Mafra (de cujo restauro foi consultor permanente) e no órgão histórico da Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa (instrumento cuja titularidade assumiu em 1997). Em 2017 foi agraciado com a Medalha de Honra do Município de Mafra.

Sérgio Silva
Mestre em Música pela Universidade de Évora, Sérgio Silva começou por estudar órgão no Instituto
Gregoriano de Lisboa sob a orientação de João Vaz na disciplina de órgão e de António Esteireiro em
acompanhamento e improvisação. Para além dos seus estudos regulares, teve oportunidade de contactar com diversos organistas de renome internacional, tais como, José Luis González Uriol, Luigi Ferdinando Tagliavini, Jan Willem Jansen, Michel Bouvard, Kristian Olesen e Hans-Ola Ericsson. Como concertista, apresenta-se regularmente, tanto a solo como integrado em diversos agrupamentos nacionais de prestígio, tendo actuado em Portugal, Espanha, Itália, Inglaterra, França, Alemanha e Macau. Enquanto investigador, tem realizado várias transcrições modernas de música antiga portuguesa. Atualmente, desempenha as funções de docência de órgão no Instituto Gregoriano de Lisboa e na Escola de Música Sacra de Lisboa, e é organista titular da Basílica da Estrela e da Igreja de São Nicolau (Lisboa).

André Ferreira
André Ferreira é licenciado em Órgão pelo Real Conservatório de Amesterdão, onde estudou com Jacques van Oortmerssen, tendo igualmente a oportunidade de trabalhar com Pieter van Dijk. Concluiu o mestrado em Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML), sob a orientação de João Vaz. Iniciou os seus estudos de órgão com António Esteireiro no Instituto Gregoriano de Lisboa, continuando posteriormente com Jos van der Kooy no Conservatório de Haia. O gosto pela Música Antiga levou-o ao estudo de oboé barroco, com Maria Petrescu, sendo presentemente aluno de licenciatura da classe de Pedro Castro, na ESML. Como solista ou integrado em diversos agrupamentos musicais, já efetuou recitais em Portugal,
Espanha, Itália e Holanda. Colabora como organista com a Paróquia de São Tomás de Aquino e com a
Paróquia de Santa Maria de Belém (Mosteiro dos Jerónimos) em Lisboa. No ano lectivo 2016/2017 lecionou no Conservatório Regional de Ponta Delgada, Açores. É professor de Órgão na Escola Diocesana de Música Sacra do Patriarcado de Lisboa. É licenciado em Matemática Aplicada e Computação pelo Instituto Superior Técnico.

Beatriz Resendes
Natural de Lisboa, iniciou os seus estudos musicais no Instituto Gregoriano de Lisboa, estudando órgão com António Esteireiro, onde concluiu o curso secundário de Música. Durante o seu percurso académico musical teve a oportunidade de participar em diversas masterclasses com professores como François Espinasse, Jean Ferrard, Hans-Ola Ericsson, Jan Willem Jansen, Roberto Antonello e José Luis González Uriol. Destaca-se a sua participação, como 'Young Talent', no Festival de Órgão de Haarlem em 2012 onde tocou nas masterclasses de Margaret Phillips e Olivier Latry. Como solista, apresentou-se em recitais na Sé de Lisboa, na Igreja de Nossa Senhora do Cabo, nos ciclos de concertos do Mosteiro dos Jerónimos (2012 e 2013) e no Festival de Órgão do Algarve (2020). Em 2013 ganhou o 1.º prémio do concurso de órgão do Conservatório de Música de Ourém e Fátima. Em 2017, terminou, com a nota máxima, a licenciatura em Órgão na Escola Superior de Música de Lisboa, na classe de João Vaz. É, desde 2021, segunda organista da Capella de S. Vicente.


CAPELLA DE S. VICENTE

Criada em 2021, a Capella de S. Vicente é uma ramificação da Capella Patriarchal, (agrupamento
destinado fundamentalmente à divulgação dos tesouros da música sacra portuguesa) e tem como objetivo principal a prática coral como parte integrante da formação do indivíduo. Com uma formação base de oito coralistas universitários, que frequentam ou que frequentaram estudos avançados de Música, a Capella de S. Vicente tem procurado adquirir experiência, quer ao nível da investigação das fontes musicais históricas, quer ao nível da elevada qualidade da execução performativa, assumindo um intenso esforço de observação das práticas interpretativas das diversas épocas. Essa experiência é maioritariamente transmitida aos coralistas de dois modos: a colaboração pessoal com a equipa musical da Capella Patriarchal e a aprendizagem musical e estilística obtida através da experiência dos seus diretores artísticos João Vaz e Pedro Rodrigues. Abordando um repertório amplo, desde o canto Gregoriano à música contemporânea, a Capella de S. Vicente tem também como missão contribuir para a reactivação da prática musical de excelência ao serviço da liturgia. Desde a sua formação, em parceria com o Patriarcado de Lisboa e com a Reitoria da Igreja de São Vicente de Fora, o seu serviço musical organiza-se em três ciclos: ciclo de missas com coro, visitas com música ao Museu do Patriarcado de Lisboa e concertos nas igrejas.

Pedro Rodrigues
Formou-se inicialmente no Instituto Gregoriano de Lisboa. Licenciado em Direção Coral e Formação Musical pela Escola Superior de Música de Lisboa, foi aluno em Direcção de Orquestra na Academia Nacional Superior de Orquestra (Orquestra Metropolitana de Lisboa) sob orientação do maestro Jean-Marc Burfin.
Foi maestro titular da Schola Cantorum da Basílica da Estrela, docente no Conservatório Metropolitano de Lisboa e na Escola Música Luís António Maldonado Rodrigues (Torres Vedras), nas disciplinas de Orquestra e Coro. Foi membro do Núcleo Coordenador dos Órgãos Históricos de Santarém. É membro fundador e diretor musical of Capella de S. Vicente. É membro do Coro Gulbenkian e do Coro Gregoriano de Lisboa.


O FESTIVAL FIOE

O 1.º Festival Internacional de Órgão de Évora - FIOE é organizado pela igreja de S. Francisco-Paróquia de S. Pedro e tem como parceiros o Cabido da Sé de Évora e igreja do Espírito Santo. Surge na sequência lógica do avultado investimento feito na recuperação dos órgãos históricos por parte destas entidades.
O Festival pretende ser um grande evento, em que todos os órgãos serão tocados por organistas de carreira sólida e de referência internacional e nacional, bem como divulgar o trabalho de jovens organistas com a possibilidade de manifestar a qualidade da sua arte.
Irão ser escritas novas obras para os 4 órgãos de S. Francisco, pois o repertório para este tipo de
agrupamento é escasso. Os concertos, no total de onze, serão a solo ou com os mais diversos conjuntos vocais e instrumentais. Pretende ainda dar a conhecer o trabalho dos músicos que profissionais ou amadores, exercem a sua atividade localmente ou que de Évora são naturais. Os concertos decorrem ao longo de aproximadamente um ano, de 15 de outubro de 2023 a 14 de julho de 2024. Este é o festival que mais puramente se relacionará com a cultura do património material e imaterial de Évora.

Todos os concertos têm entrada gratuita.

Consulte AQUI o programa geral do Festival

A RAEBILITAÇÃO DOS ÓRGÃOS HISTÓRICOS
Construídos entre os séculos XVI e XIX, e com uma história que abrange 322 anos, os órgãos da cidade de Évora têm reconhecimento nacional e internacional.
A nível nacional, Évora assume extraordinária importância ao possuir o mais antigo conjunto de dois órgãos da Europa que datam de 1562 e que se encontram na Sé, um deles recuperado. Existem também órgãos da escola Hamburguesa de Arp Schnitger que datam de final do século XVII e primeira metade do século XVIII, da autoria de Hulenkampf.
A cidade tem ainda um dos mais importantes conjuntos de órgãos do genovês Pascoal Caetano Oldovino, construídos para as mais significativas igrejas da cidade e 4 deles reunidos na igreja de S.
Francisco. Por fim um órgão romântico francês de Aristide Cavaillé-Coll de 1884, que se encontra na
Igreja do Espírito Santo. De notar que todos os organeiros eram de origem estrangeira.
Pelas características apontadas, as instituições responsáveis pelos instrumentos, têm feito um investimento necessário e significativo para conservar e recuperar os órgãos. Desta forma, a Igreja de S. Francisco entre 2018 e 2022 recuperou os quatro instrumentos da sua responsabilidade, criando um espaço onde pela primeira vez no Alentejo se podem escutar quatro instrumentos do mesmo organeiro, em conjunto.
O Cabido Eborense promoveu uma obra de conservação necessária no órgão renascentista e restaurou o órgão barroco. Pretende ainda pelo seu significado, recuperar um instrumento que possui tubos do antigo órgão renascentista que se encontrava em frente ao atual, lamentavelmente desmantelado nos anos 40. A Sé terá novamente a oportunidade de recuperar, ainda que não plenamente, a possibilidade de haver música a dois órgãos como acontecia no renascimento. Mais recentemente a igreja do Espírito Santo em colaboração com a igreja de S. Francisco, restaurou o seu instrumento romântico de Cavaillé-Coll, num trabalho de resultado primoroso e brilhante. Todos os restauros foram feitos por organeiros com as mais altas competências internacionais e especialistas nas especificidades da época de cada um dos instrumentos.

OS ANTECEDENTES
Em 29 de junho de 2019, concluída a reabilitação de 3 órgãos de Oldovino, foi lançado o Ciclo de Concertos de Órgão da Igreja de S. Francisco - Música nas Igrejas que decorreu entre julho e  novembro de 2019, com concertos em Évora, Alvito, Arronches, Almodôvar, Sousel e Elvas.
No concerto inaugural foram tocadas duas obras inéditas, encomendadas ao compositor Eurico Carrapatoso e interpretadas por organistas, coro e orquestra internacionais.
Esta iniciativa resultou de uma parceria entre a igreja de S. Francisco e a Direção Regional de Cultura
do Alentejo, com a colaboração das Dioceses e Municípios envolvidos.
Mais recentemente, em Dezembro de 2022, na sequência da conclusão da reabilitação de mais um órgão de Oldovino, foi realizado o concerto "4 ÓRGÃOS - música no tempo de Pascoal Caetano Oldovino" com João Vaz, André Ferreira, Alice Rocha e Rafael dos Reis e o coro Capella de S. Vicente
com direção de Pedro Rodrigues.
Ao todo, as iniciativas dos últimos anos já criaram oportunidades de trabalho para um número importante de músicos, organeiros e técnicos de multimédia e comunicação.


DIREÇÃO ARTÍSTICA

Rafael dos Reis é o diretor artístico do Festival. Desde muito jovem que a sua atividade como organista se desenvolve sobre os órgãos de Évora e do Alentejo. Desta forma, tornou-se organista titular dos órgãos da igreja de S. Francisco, Sé de Évora e igreja do Espírito Santo.
Os seus estudos superiores foram feitos na Universidade de Évora e na Escola Superior de Música de
Lisboa onde foi aluno de João Vaz. No estrangeiro teve a possibilidade de receber formação de Luigi
Ferdinando Tagliavini que lhe despertou profundamente o interesse pela musicologia na relação com a prática interpretativa.
Acompanhou tecnicamente o restauros dos vários instrumentos de que é titular. Atualmente, e motivado pela grande importância patrimonial dos órgãos de Évora, é doutorando na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa onde desenvolve a tese: Património Organístico Material e Imaterial de Évora: Instrumentos, Repertório e Performance.
A tese é orientada por João Vaz e os estudos são financiados pela FCT. Rafael dos Reis ainda desenvolveu uma intensa atividade pedagógica ao longo de quinze anos no Conservatório Regional de Évora e na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa onde lecionou dez anos consecutivos.
Foi ainda diretor artístico do Ciclo de Concertos de Órgão de S. Francisco - Música nas Igrejas, promovido pela Direção Regional de Cultura do Alentejo em 2019.

FICHA TÉCNICA


Cónego Manuel da Silva Ferreira - Paróquia de S. Pedro

Administração e coordenação

Rafael dos Reis
Direção artística

Manuel Ribeiro

Comunicação e multimédia


LIGAÇÕES
Página oficial do Festival
Facebook igreja de S. Francisco
Facebook igreja do Espírito Santo
Facebook da Arquidiocese de Évora

 

 

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